Erva Daninhas: comece a safrinha livre delas!
Quer evitar dores de cabeça com as plantas daninhas no milho safrinha? Conheça os principais pilares para um manejo eficaz dessas invasoras.No sistema soja-milho, o controle de plantas daninhas no pós-colheita da soja é primordial para garantir um bom estabelecimento do milho safrinha em área limpa.
Ao manejar as ervas daninhas nesse intervalo, reduz-se o banco de sementes no solo e, consequentemente, o impacto do desenvolvimento e competição das invasoras com o cereal no início do ciclo.
Essa prática é extremamente importante, pois o potencial produtivo do milho é definido nos primeiros estágios de desenvolvimento. Caso a lavoura sofra interferência de plantas daninhas nesse período, os resultados podem ser bastante prejudicados.
E atenção: entre os estádios V2 e V7, ocorre o período crítico para prevenir a interferência das ervas daninhas em favor da produtividade da cultura.
Como fazer o manejo integrado de ervas daninhas?
Para evitar problemas com ervas daninhas, o manejo integrado é a estratégia mais eficiente.
O principal pilar desse processo é o monitoramento constante da lavoura, que auxilia no planejamento dos melhores métodos de controle e na identificação do comportamento das espécies presentes na área. Assim, é possível adotar as estratégias mais adequadas e manter o controle efetivo, reagindo rapidamente aos escapes e evitando que as plantas daninhas produzam sementes e se espalhem pelo campo.
No manejo integrado, o uso de herbicidas pré-emergentes é essencial. Eles proporcionam vantagens competitivas para a cultura sobre as plantas daninhas durante o período crítico de definição do potencial produtivo.
Além disso, essa prática facilita o controle em pós-emergência, reduzindo o fluxo e o desenvolvimento das ervas daninhas, permitindo a aplicação posterior de herbicidas com diferentes mecanismos de ação, fortalecendo o manejo e prolongando a eficácia do controle.
Para isso, separamos três estratégias de manejo para evitar esses problemas:
Rotação de culturas
A rotação de culturas é fundamental, pois permite diversificar os métodos de controle e ampliar o uso de diferentes herbicidas, interrompendo o ciclo das pragas e daninhas nas lavouras.
Culturas de cobertura
O uso de culturas de cobertura ajuda a impedir que as plantas daninhas se enraízem no campo, ao mesmo tempo em que promove diversas melhorias no solo, como aumento da matéria orgânica e proteção contra erosão.
Plantio direto
O plantio direto também merece destaque como estratégia eficaz. Para isso, é essencial realizar a dessecação antecipada, que, quando feita corretamente, elimina grande parte das ervas daninhas antes da semeadura, garantindo um início de ciclo mais limpo para a cultura principal.
Adengo®: inovação no controle de ervas daninhas
Para auxiliar os produtores no manejo das ervas daninhas, a Bayer oferece em seu portfólio o herbicida Adengo®, que garante amplo espectro de controle contra as principais plantas daninhas de folhas largas e estreitas na cultura do milho.
“Ele ajuda a proteger a cultura da matocompetição desde as fases iniciais do cultivo e ainda facilita o trabalho dos herbicidas pós-emergentes ao final do seu período residual, pois mantém sob controle as plantas que poderiam emergir. Além disso, as daninhas presentes terão porte menor e estarão intoxicadas, o que contribui para maior proteção e produtividade ao longo do ciclo”, explica Marcel Melo, gerente de Desenvolvimento de Mercado.
Adengo® pode ser aplicado sobre palhada, oferece flexibilidade operacional devido à sua baixa dosagem, o que facilita a logística na fazenda, e apresenta menor dependência climática graças ao seu efeito de recarga. Isso acontece porque o ativo permanece no solo e é liberado gradualmente com as chuvas. Assim, com suas duas moléculas inovadoras, Adengo® proporciona o arranque da safrinha de milho livre de plantas daninhas.