Bulldock e Connect podem maximizar o seu manejo de pragas da soja
Tecnologias Bayer atuando no controle de importantes pragas na cultura da soja.O manejo integrado de pragas na cultura da soja envolve uma série de práticas de manejo, que são utilizados para proteger a lavoura em todas as fases de desenvolvimento. No entanto, quando a cultura se encontra entre os estágios reprodutivo e de enchimento de grãos essas práticas se tornam ainda mais relevantes, pois esse período é crítico para a definição da produtividade da cultura.
Entre as pragas que podem causar prejuízos do início ao fim da safra de soja, estão a vaquinha (Diabrotica speciosa), cascudinho-da-soja (Myochrous armatus), tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii), percevejo-marrom (Euschistus heros) e percevejo-verde (Nezara viridula). Ambos podem atacar as folhas, as vagens e os grãos de soja, prejudicando o desenvolvimento da cultura, qualidade de grãos e a produtividade.
Para realizar o controle dessas pragas é necessário um bom monitoramento, e aplicações de inseticidas ao menos em dois momentos durante a safra, garantindo a sanidade da lavoura. Em caso de uso de produtos com menor espectro de controle ou que não são compatíveis com inseticidas de modos de ação diferentes, o agricultor geralmente precisa realizar um número maior de aplicações.
Considerando o desafio que os sojicultores enfrentam para evitar perdas por pragas otimizando o custo de produção, a Bayer testou os inseticidas BULLDOCK® e CONNECT® de formal sequencial. Os resultados foram superiores em relação aos diversos produtos testados para o manejo de insetos raspadores e sugadores que afetam a cultura da soja.
Continue a leitura e descubra como os inseticidas BULLDOCK® e CONNECT® podem ser utilizados em conjunto para manejar populações de percevejos, vaquinhas, cascudinhos e tamanduás da soja.
Pragas que podem afetar as hastes, vagens e grãos da soja
Pragas como os percevejos, a vaquinha, o cascudinho-da-soja, a vaquinha e o tamanduá-da-soja podem aparecer desde o início da safra de soja. Porém, são mais nocivas quando as plantas se encontram estre o estágio R6, quando a planta inicia o enchimento de grãos, e R9, período em que a lavoura está pronta para a colheita.
Conheça as principais características dessas pragas:
Percevejos
Atacam hastes, vagens, ramos e grãos. Podem ser encontrados ainda no período vegetativo da cultura da soja. Entretanto, a população desses insetos aumenta a partir do desenvolvimento das primeiras vagens (R3), e atinge seu pico populacional máximo um pouco antes da maturação fisiológica (R7). O ataque dessas pragas facilita a ocorrência de fungos e bactérias, e podem causar abortamento de vagens, má formação de grãos e a maturação desuniforme da lavoura.
Vaquinha
Raspa as folhas da planta de soja na fase adulta, mas não é capaz de causar grandes desfolhas. Enquanto larva, prefere se alimentar das raízes, mas ainda assim não afeta a planta de soja. Embora não cause danos na produção da oleaginosa, sua presença na lavoura representa riscos para as culturas subsequentes, como o milho, que pode ser severamente impactado pelo inseto.
Cascudinho-da-soja
Ataca a base do caule das plantas de soja logo após a emergência, causando o tombamento ou a morte das plântulas. As plantas que sobrevivem ao ataque nas fases iniciais se desenvolvem pouco, e podem murchar e morrer. Os danos da praga em plantas mais desenvolvidas podem causar a murcha e o secamento das hastes.
Tamanduá-da-soja
O ataque do inseto adulto na fase inicial da cultura pode matar as plantas, causando falhas de estande. Na fase larval, a praga ataca a haste principal de plantas mais desenvolvidas, formando galhas, o que torna a estrutura vulnerável a ação do vento ou da chuva.
Manejo de pragas da soja com BULLDOCK e CONNECT
Em testes realizados para comparar a eficácia de inseticidas no controle de percevejos, da vaquinha, do cascudinho-da-soja e do tamanduá-da-soja, foi constatado que as tecnologias Bayer CONNECT® e BULLDOCK® apresentam alta eficácia quando aplicadas sequencialmente.
Enquanto CONNECT® atua como inseticida sistêmico dos grupos químicos dos neonicotinoides (imidacloprido) e piretroides (beta-ciflutrina), BULLDOCK® que é composto de beta-ciflutrina, sendo o mesmo piretróide presente no Connect, atua como inseticida de contato e ingestão, dessa forma podemos perceber um controle eficaz das pragas alvo, proporcionando economia e retorno de investimento para o agricultor.
As aplicações devem ser orientadas de acordo com o resultado do monitoramento, priorizando sempre a entrada na lavoura no momento que temos a presença das pragas em níveis de dano econômico. De forma geral, temos dois momentos muito importantes onde o controle é imprescindível.
O 1º é entre os estágios de desenvolvimento V3 e VN, com o objetivo de controlar a população de pragas nas fases iniciais da cultura da soja.
O 2º momento esta entre R7 e R9, para proteger a lavoura desde a fase de enchimento de grãos até o final do estágio reprodutivo das plantas.
É importante destacar que ambas as tecnologias foram desenvolvidas para controlar esses e outros insetos que afetam a cultura da soja. Confira:
Alvos de CONNECT®
Percevejo-marrom, percevejo-verde, percevejo-verde-pequeno, lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), metálico (Maecolaspis calcarisera) e mosca-branca (Bemisia tabaci raça B).
Alvos de BULLDOCK®
Percevejo-verde, cascudinho-da-soja, tamanduá-da-soja, vaquinha, lagarta-da-soja, lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens).
Para conhecer melhor as tecnologias Bayer que atuam no controle de pragas da cultura da soja, assista ao Impulso Negócios EP. 68: