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Milho: estimativa recorde para a safra 2024/2025

Com a produção nacional em crescimento, a plantação de milho exige cada vez mais eficiência. E tudo começa com a escolha adequada das sementes.
17 de julho de 2025 /// 2 minutos de leitura

O Brasil caminha para mais uma safra recorde de grãos, segundo o levantamento mais recente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). A estimativa total para a safra 2024/2025 é de 336,1 milhões de toneladas, representando um aumento de 13% (ou 38,6 milhões de toneladas) em relação à safra anterior.

O grande destaque da temporada é a plantação de milho, cuja produção deve atingir 128,3 milhões de toneladas, crescimento de 11% (ou 12,8 milhões de toneladas) em comparação com o ciclo anterior. Essa alta é atribuída, sobretudo, ao clima favorável e ao uso de tecnologias agrícolas avançadas, que impulsionaram os índices de produtividade, especialmente na primeira safra. A produtividade média na plantação de milho foi estimada em 5,9 mil kg por hectare, um avanço de 9% em relação ao ano anterior.

De acordo com Igor Lima, Diretor de Marketing da Estratégia de Negócios de Milho Brasil na Bayer, “estamos vendo uma safrinha 2025 com possível expansão de área e clima bastante favorável, o que deve elevar significativamente a produtividade. Com a performance dos híbridos de milho, devemos atingir cerca de 128 milhões de toneladas, um recorde para o Brasil”.


Cenário internacional favorece o milho brasileiro


De acordo com o relatório de junho do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), a produção global de milho para a temporada 2025/2026 foi estimada em 1,266 bilhão de toneladas, superando a safra anterior em 3,5% (ou 43 milhões de toneladas). Caso o número se confirme, será a maior safra de milho da história mundial. No entanto, os estoques globais do cereal devem cair para 275,2 milhões de toneladas, representando uma redução de 3,4% (ou 9,8 milhões de toneladas) em relação ao ciclo anterior.

“O equilíbrio entre oferta e demanda, aliado a estoques globais mais enxutos, mantém a demanda pelo milho brasileiro aquecida. Além disso, o consumo interno segue em alta, especialmente para produção de proteína animal e etanol, que deve absorver mais de 20% do milho produzido no Brasil já na safrinha 2026.”

Esse contexto reforça a importância de investimentos estratégicos no cultivo de milho, desde a escolha adequada de sementes até o manejo técnico das lavouras.


Clima impacta colheita


Com o início da colheita da segunda safra de milho no Brasil, os preços do grão sofreram uma forte desvalorização. As chuvas intensas e as baixas temperaturas registradas em junho prejudicaram o avanço das colheitas, provocando atrasos nas regiões produtoras. Ainda assim, o clima contribuiu positivamente para o desenvolvimento das plantações de milho. A expectativa é de que, com a melhora das condições climáticas em julho, as atividades de colheita se acelerem.


Custo de produção sobe e exige mais eficiência


Os custos de produção tendem a ser mais elevados neste ciclo. A escalada dos conflitos no Oriente Médio impactou diretamente os preços dos fertilizantes, especialmente da uréia, cuja oferta global é fortemente influenciada pelo Irã, terceiro maior exportador do insumo, tendo o Brasil como um de seus principais destinos. Diante desse cenário desafiador, a eficiência na plantação de milho torna-se ainda mais crucial. A escolha adequada da semente passa a exercer um papel decisivo na rentabilidade da lavoura. A semente representa o ponto de partida para o sucesso de uma safra. Ela influencia diretamente o potencial produtivo, a adaptação às condições climáticas e de solo, a resistência a pragas e doenças e a qualidade final dos grãos. Enquanto sementes de baixa qualidade podem provocar perdas significativas e elevar os custos com defensivos, os híbridos de milho de alto desempenho genético oferecem maior produtividade, qualidade superior dos grãos e melhores oportunidades de comercialização.

Neste cenário desafiador, a eficiência agrícola se torna ainda mais crucial. A escolha da semente passa a ter papel decisivo na rentabilidade da lavoura.

Isso porque a semente é o ponto de partida para o sucesso da safra: influencia diretamente o potencial produtivo, a adaptação ao ambiente local, a resistência a pragas e doenças, e a qualidade dos grãos.

Enquanto sementes de baixa qualidade podem gerar perdas e elevar custos com defensivos, os híbridos de milho de alto desempenho genético garantem maior produtividade, melhor qualidade e preços de venda mais atrativos.


Bayer investe em inovação para o campo


Com um investimento global de 2,8 bilhões de euros por ano em Pesquisa e Desenvolvimento, mais de 35 centros de inovação ao redor do mundo e um banco genético exclusivo, a Bayer segue na vanguarda do melhoramento genético de milho, fator essencial para promover inovação na agricultura e garantir a sustentabilidade da produção.

As marcas Sementes Agroceres, Dekalb e Agroeste são reconhecidas por sua alta produtividade, estabilidade em diferentes ambientes, resistência a pragas e doenças, além da excelente qualidade dos grãos. A empresa oferece híbridos de última geração, com genética de ponta adaptada às diversas condições climáticas e tipos de solo das regiões produtoras do Brasil.

Combinando expertise técnica e profundo conhecimento de campo, a Bayer entrega resultados consistentes, ajudando o agricultor a extrair o máximo potencial de cada hectare, especialmente em plantações de milho, onde a escolha da semente e o uso de tecnologias de ponta são determinantes para o sucesso da safra.

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